Bíblia e-Sword em Português (Brasil)

Para os amantes da Palavra de Deus, que desejam uma Bíblia Digital de qualidade disponibilizo a e-Sword
Na minha opnião é a melhor Bíblia digital gratuita, disponível na Internet. Ela é completa, c/ varias versões da Bíblia, Dicionários, sem faltar o excelente comentário de Strong associado com a Revista Atualizada de João Ferreira de Almeida. Ela vem com a Bíblia norte-americana King James
Bíblias em Português: Almeida (Revista e Atualizada e Revista e Corrigida), NVI (Nova Versão Internacional), Viva, NTLH (Linguagem de Hoje), e Católica com Apócrifos.
Dicionários: de Português, Almeida, Nomes bíblicos, Jesus e os Evangelhos.
Comentários Bíblicos: Diário Viver, Mathew Henry, Notas Rainha Valéria e Índice Temático dos Capítulos.

Base do programa

O download do programa original deve ser feito no site e-Sword.
No site da e-Sword você encontrará os recursos originais (maioria em inglês) do programa, e várias versões bíblicas nos mais diversos idiomas.

 

Passo 1 - Comece pelo download do programa no link Downloads e instale a versão 9.

Passo 2 - Para mudar o software em Português, basta após a instalação, abrir o programa, clique em Options > Language > Português

 

Recursos em Português

• Bíblias: Almeida (Revista e Atualizada e Revista e Corrigida), NVI (Nova Versão Internacional), Viva, NTLH (Linguagem de Hoje), e Católica com Apócrifos.
• Bíblias acima com Cabeçalhos (títulos) referentes aos versículos: Almeida (Revista e Atualizada e Revista e Corrigida), NVI (Nova Versão Internacional), Viva, NTLH (Linguagem de Hoje), e Católica com Apócrifos.
• Bíblia João Ferreira de Almeida (R. A.) com Strong
• Dicionários: de Português, Almeida, Nomes bíblicos, Jesus e os Evangelhos.
• Comentários Bíblicos: Diário Viver, Mathew Henry, Notas Rainha Valéria e Índice Temático dos Capítulos.

  Há também mapas bíblicos e imagens de satélites da NASA para download.

 

Site oficial do Desenvolvedor: http://www.e-sword.net/

 

Obs.: Todo o material foi retirado da internet...

Carta Aberta aos Senadores do Estado do Acre: Anibal Diniz, Jorge Viana e Sérgio "Petecão"

Prezado Sr. Senador...,

Como cidadão Brasileiro, acreano e reconhecedor que vossa autoridade foi cons-tituída por Deus, venho respeitosamente, pedir vossa atenção para o texto que se segue.

É do conhecimento de todos que o Senado estará votando o projeto de Lei 122, já aprovado na Câmara, que prevê alterações na Lei 7.716/89 (Lei do Preconceito), no Código Penal e na CLT. Por isso, faço as seguintes considerações:

1 – As alterações que o PL 122 requer são perigosas e Inconstitucionais:

Art. 7° A Lei n° 7.716, de 5 de janeiro de 1989, passa a vigorar acrescida dos seguintes art. 8° - A e 8° - B:

“Art. 8° - A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou priva-dos abertos ao público, em virtude das características previstas no art. 1° desta Lei:

Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.

Art. 8° - B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs:

Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.

ESTUPIDEZ! Lideranças do sindicalismo gay partem para o confronto com os católicos e levam à avenida “santos” em situações “homoeróticas”.

ESTUPIDEZ! Lideranças do sindicalismo gay partem para o confronto com os católicos e levam à avenida “santos” em situações “homoeróticas”. Que a Igreja Católica tenha a coragem de enfrentar a imprensa e reaja à altura!

Tenho feito aqui uma distinção, que considero importante, entre os homossexuais e os militantes homossexuais, que formam uma espécie de sindicato. Tanto é assim que já há até divisões entre grupos envolvidos com a parada gay. As bizarrices que se vêem na avenida, na sua expressão mais carnavalizada, não são representativas dos homossexuais como um todo. Fico cá me perguntado qual seria a caricatura correspondente de um heterossexual. Não deve ser algo que atenda ao bom senso e ao bom gosto. Muito bem.

Marcha Para Jesus em Rio Branco'2011

A Marcha Para Jesus, aconteceu no dia 23 de junho em Rio Branco-AC e em muitas outras cidades do Brasil.

Conforme foi noticiado por vários jornais do Acre, a Polícia Militar estimou em mais de 40 mil o público participante da Marcha.

A saída da Marcha se deu no calçadão da Gameleira, percorreu várias ruas de Rio Branco, com declarações proféticas e muita festa na adoração ao Rei Jesus e encerrou o seu percurso em frente ao Palácio Rio Branco. Muitos estiveram presentes com faixas e camisetas identificando seus ministérios.

Na Concentração da Marcha, os líderes evangélicos além de orarem pelas famílias acreanas, agradeceram o apoio que a Prefeitura de Rio Branco e o Governo do Estado dispensaram na organização da Marcha. A Igreja representada, orou abençoando o prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim e o governador do Estado Tião Viana, que estiveram presentes.

A unidade da Igreja Evangélica foi marcante naquele dia, com a presença de praticamente todas as Denominações e Ministérios existentes em Rio Branco, com seus respectivos pastores e líderes.

A Marcha Para Jesus tem como fundamento bíblico as passagens de Êxodo 14, Josué 6 e João 13:35, quando o Senhor Jesus diz: "Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros".

Na Marcha, há a oportunidade de declarar este momento de comunhão entre irmãos de todas as denominações.

Parabéns aos organizadores, aos líderes evangélicos, e ao povo de Deus que compareceu na Marcha Para Jesus de 2011.

Fotos: Selmo Melo

Documentos inéditos sobre: Os evangélicos e a ditadura militar

Documentos inéditos do projeto Brasil: Nunca Mais – até agora guardados no Exterior – chegam ao País e podem jogar luz sobre o comportamento dos evangélicos nos anos de chumbo.

No primeiro dia foram oito horas de torturas patrocinadas por sete militares. Pau de arara, choque elétrico, cadeira do dragão einsultos, na tentativa de lhe quebrar a resistência física e moral. “Eu tinha muito medo do que ia sentir na pele, mas principalmente de não suportar e falar. Queriam que eu desse o nome de todos os meus amigos, endereços… Eu dizia: "Não posso fazer isso". Como eu poderia trazê-los para passar pelo que eu estava passando?” Foram mais de 20 dias de torturas a partir de 28 de fevereiro de 1970, nos porões do Destacamento de Operações de Informações – Centro de

Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), em São Paulo. O estudante de ciências sociais da Universidade de São Paulo (USP) Anivaldo Pereira Padilha, da Igreja Metodista do bairro da Luz, tinha 29 anos quando foi preso pelo temido órgão do Exército. Lá chegou a pensar em suicídio, com medo de trair os companheiros de igreja que comungavam de sua sede por justiça social. Mas o mineiro acredita piamente que conseguiu manter o silêncio, apesar das atrocidades que sofreu no corpo franzino, por causa da fé.